Ontem sonhei que...
Ontem Sonhei que...
O sentimento não existia,
Nas palavras que escrevia.
As sílabas não se liam,
As palavras desapareciam.
Sonhei que nunca mais iria escrever,
O que tanto fez sofrer.
Um castigo, de viver no sofrimento
Sem o refugio, do meu sentimento.
Sonhei que…
Todas as folhas brancas,
Já estavam preenchidas.
Sonhei que…
A tinta da caneta, tinha secado
E eu, sem forças abracei o pecado.
Voltei atrás no tempo,
Em busca de respostas.
Dessas perguntas dolorosas
Contemplei o silêncio.
Procurei, na ausência do meu ser,
O porque de não conseguir escrever.
Sem palavras o meu mundo tornou-se pobre,
Sem ouro nem prata… apenas cobre.
Um mundo, escuro e cinzento,
No qual eu agora habitava.
Procurava em todo o alento
Por uma simples palavra.
De repente acordei,
Dessa ausência de riqueza,
Pintei a tua maior beleza,
Com as palavras que de novo conquistei.
André Henry Gris
O sentimento não existia,
Nas palavras que escrevia.
As sílabas não se liam,
As palavras desapareciam.
Sonhei que nunca mais iria escrever,
O que tanto fez sofrer.
Um castigo, de viver no sofrimento
Sem o refugio, do meu sentimento.
Sonhei que…
Todas as folhas brancas,
Já estavam preenchidas.
Sonhei que…
A tinta da caneta, tinha secado
E eu, sem forças abracei o pecado.
Voltei atrás no tempo,
Em busca de respostas.
Dessas perguntas dolorosas
Contemplei o silêncio.
Procurei, na ausência do meu ser,
O porque de não conseguir escrever.
Sem palavras o meu mundo tornou-se pobre,
Sem ouro nem prata… apenas cobre.
Um mundo, escuro e cinzento,
No qual eu agora habitava.
Procurava em todo o alento
Por uma simples palavra.
De repente acordei,
Dessa ausência de riqueza,
Pintei a tua maior beleza,
Com as palavras que de novo conquistei.
André Henry Gris
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