Utopia num olhar
Utopia num olhar de quem vê e não sente,
Destinado ao vazio de um sonho,
Por onde de braços abertos, caminho.
Abraçando o futuro incerto de quem sente.
Quantos se arrependeram da ilusão
Por nós criada, ou da beleza de toda a criação?
Da oportunidade, perdida ou da fraqueza concretizada.
Quem se lembrará do utópico olhar da sua amada?
Aquela utopia das certezas do amor,
Ou sangrenta da raiva e dor.
Mais uma utopia, por entre inúmeras,
Criadas, por entre certezas não realizadas.
Quantas mais iremos criar, até podermos gritar
O grito que nos irá libertar desse preso olhar.
Libertar de uma utópica ilusão,
Que nos faz olhar, para onde não há razão.
André Henry Gris Rodrigues
Destinado ao vazio de um sonho,
Por onde de braços abertos, caminho.
Abraçando o futuro incerto de quem sente.
Quantos se arrependeram da ilusão
Por nós criada, ou da beleza de toda a criação?
Da oportunidade, perdida ou da fraqueza concretizada.
Quem se lembrará do utópico olhar da sua amada?
Aquela utopia das certezas do amor,
Ou sangrenta da raiva e dor.
Mais uma utopia, por entre inúmeras,
Criadas, por entre certezas não realizadas.
Quantas mais iremos criar, até podermos gritar
O grito que nos irá libertar desse preso olhar.
Libertar de uma utópica ilusão,
Que nos faz olhar, para onde não há razão.
André Henry Gris Rodrigues
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