Acabou...
Acabou!!
Mas como?
Se ainda agora começou,
Foi fruto de um breve destino
Dividido entre personalidades.
Uma realidade ausente
Por entre as verdades.
Foram caminhos traçados
Que dividiram os traços
Desse quadro
Por nós pintado.
Foram tantas as noites
No nosso quarto,
Fosse na rua ou em casa,
foi-se Tudo.., ficou a saudade
Ou a triste sina desta nova realidade
Questões pressupõem-se
Aos sentimentos
Será que deixei que tudo corre-se,
Ou corri atrás?
Desejei a paz?
ou criei a guerra.
Será que fui capaz
Ou incapaz de aceitar
Essa responsabilidade?
Choro pela realidade
Que outrora foi felicidade
Lágrimas que caem ao meu redor
Fazem a dor de saber o que é o amor.
Há quem diga que o amor
É dor, outros que é sabor.
Se assim for
No meu paladar
É amargo no seu gosto.
Mesmo assim imagino
A beleza do teu rosto
E por uns momentos,
O amargo torna-se doce
Como se sempre assim fosse
Por um breve instante
O amargo fica distante.
Torna-se o paladar
Que todo o cozinheiro
Deseja cozinhar
O quadro que todo o pintor
Deseja pintar,
A rima que todo o mc
Deseja rimar.
És o que és
Eu apenas desejo te amar
Distante desta dor e sofrimento
Desejo que o amargo
De lugar a doçura
Assim como tu deste lugar
A felicidade derrotando a tristeza do meu ser
Quero que o amargo
De lugar a doçura
Da tua ternura
Liberta-me
Para eu poder-te libertar,
Doce é ser amado
Porque amar pode ser amargo
André Henry Gris Rodrigues
Mas como?
Se ainda agora começou,
Foi fruto de um breve destino
Dividido entre personalidades.
Uma realidade ausente
Por entre as verdades.
Foram caminhos traçados
Que dividiram os traços
Desse quadro
Por nós pintado.
Foram tantas as noites
No nosso quarto,
Fosse na rua ou em casa,
foi-se Tudo.., ficou a saudade
Ou a triste sina desta nova realidade
Questões pressupõem-se
Aos sentimentos
Será que deixei que tudo corre-se,
Ou corri atrás?
Desejei a paz?
ou criei a guerra.
Será que fui capaz
Ou incapaz de aceitar
Essa responsabilidade?
Choro pela realidade
Que outrora foi felicidade
Lágrimas que caem ao meu redor
Fazem a dor de saber o que é o amor.
Há quem diga que o amor
É dor, outros que é sabor.
Se assim for
No meu paladar
É amargo no seu gosto.
Mesmo assim imagino
A beleza do teu rosto
E por uns momentos,
O amargo torna-se doce
Como se sempre assim fosse
Por um breve instante
O amargo fica distante.
Torna-se o paladar
Que todo o cozinheiro
Deseja cozinhar
O quadro que todo o pintor
Deseja pintar,
A rima que todo o mc
Deseja rimar.
És o que és
Eu apenas desejo te amar
Distante desta dor e sofrimento
Desejo que o amargo
De lugar a doçura
Assim como tu deste lugar
A felicidade derrotando a tristeza do meu ser
Quero que o amargo
De lugar a doçura
Da tua ternura
Liberta-me
Para eu poder-te libertar,
Doce é ser amado
Porque amar pode ser amargo
André Henry Gris Rodrigues
1 Comments:
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