Aquela que nunca tive
Saudades, daquela que nunca foi minha,
Dona desse desejo que para ti caminha.
Saudosos momentos que nunca tivemos,
Estranhamente dona dos meus desejos.
Desejo o que nunca tive,
Ilustrado numa parede sem cor,
De quem vive por entre a vida sem amor.
Contenho-me porque apenas sou quem escreve.
Revivo o que nunca vivi, sem lógica,
Abandono a meio de uma já existente historia,
Vivo o que já vivi nem que tenha sido pelo desejo
Que abraço durante a noite, onde vi o que já não vejo.
Entro nesse mar! Por mais passos que de…
Não saiu do mesmo local, ali mergulho por entre a areia
Imagino que é o amor que banha esta epopeia
De quem escreve o que não vive…
De quem perde, quando tinha tudo para triunfar.
A dor que deveria ser amar.
André Henry Gris
Dona desse desejo que para ti caminha.
Saudosos momentos que nunca tivemos,
Estranhamente dona dos meus desejos.
Desejo o que nunca tive,
Ilustrado numa parede sem cor,
De quem vive por entre a vida sem amor.
Contenho-me porque apenas sou quem escreve.
Revivo o que nunca vivi, sem lógica,
Abandono a meio de uma já existente historia,
Vivo o que já vivi nem que tenha sido pelo desejo
Que abraço durante a noite, onde vi o que já não vejo.
Entro nesse mar! Por mais passos que de…
Não saiu do mesmo local, ali mergulho por entre a areia
Imagino que é o amor que banha esta epopeia
De quem escreve o que não vive…
De quem perde, quando tinha tudo para triunfar.
A dor que deveria ser amar.
André Henry Gris
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