Significado
Já, não significas mais nada, para além desse passado,
Que agora observo de braços cruzados.
Sinto que as lembranças já não existem.
E dessa antiga esperança só resta uma leve vertigem.
Odeio tudo, porque quem sente também odeia.
De uma forma ou de outra odeio o que me rodeia.
Talvez por querer por uma ultima vez,
Mesmo que sabendo que nunca será de vez.
Tudo desaba quando acaba a esperança,
Quando se deixa de ver nos olhos de quem ama,
Aquela chama, que nos faz acreditar sem pressa,
Que nada é nosso tudo é dela.
Acabou pouco antes de ter começado,
No entanto preso num passado,
Que tentei repor o que já tinha passado.
Hoje falo com um futuro que antes ficava calado.
Abraças-te o tempo com a minha ausência,
Procuraste-me tentando destruir a minha paciência.
Foste ao meu encontro pensando que eu estava sempre lá
Enganas-te porque já lá não estou.
Nem estou cá, nem sei onde estou.
Mas sei quem sou!
Sei que estou melhor sem ti,
Mesmo guardando o que um dia senti.
Guardo numa caixa fechada de memórias
Que hoje já são historias,
Para quem estes poemas escreve…
André Henry Gris
Que agora observo de braços cruzados.
Sinto que as lembranças já não existem.
E dessa antiga esperança só resta uma leve vertigem.
Odeio tudo, porque quem sente também odeia.
De uma forma ou de outra odeio o que me rodeia.
Talvez por querer por uma ultima vez,
Mesmo que sabendo que nunca será de vez.
Tudo desaba quando acaba a esperança,
Quando se deixa de ver nos olhos de quem ama,
Aquela chama, que nos faz acreditar sem pressa,
Que nada é nosso tudo é dela.
Acabou pouco antes de ter começado,
No entanto preso num passado,
Que tentei repor o que já tinha passado.
Hoje falo com um futuro que antes ficava calado.
Abraças-te o tempo com a minha ausência,
Procuraste-me tentando destruir a minha paciência.
Foste ao meu encontro pensando que eu estava sempre lá
Enganas-te porque já lá não estou.
Nem estou cá, nem sei onde estou.
Mas sei quem sou!
Sei que estou melhor sem ti,
Mesmo guardando o que um dia senti.
Guardo numa caixa fechada de memórias
Que hoje já são historias,
Para quem estes poemas escreve…
André Henry Gris
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